Revival ’86

Para quem já me conhece, sou economista formada pelo Ibmec-RJ e escritora nas horas vagas desde meus treze anos (mais precisamente, desde dezembro de 2005). Esta é a primeira vez que me empenho em escrever um conto, ainda que eu não tenha certeza de que posso chamar isso realmente de conto. Quanto a escrever, meu foco é escrever romances (e se Deus quiser passar do escrever para publicar de fato) e, basicamente, foi a partir de uma das séries que escrevo que surgiu a ideia de escrever esse conto. Reza a lenda ,”lá no meu livro”, que um dos casais mais queridos da história (ao menos por minhas amigas que já leram algo do que escrevo) concebeu a filha mais nova sob efeito “empolgacional” da final da Copa do Mundo de Futebol México 1986, cuja final foi Argentina vs. Alemanha. Este ano, diante a Copa do Mundo que terminou ontem, aqui no Brasil, e consagrou a Alemanha tetracampeã, ainda no início do torneio, comentei com várias amigas que, em homenagem ao meu livro, a final da copa deveria ser Argentina vs. Alemanha. Dito e feito. Classificada a Argentina para a final, resolvi homenagear esse querido casal do meu livro contando a história além dos rumores e como, independentemente de quem vença, eles adoram finais Argentina vs Alemanha!

Segue um trecho e o link para o texto completo Thaís Gualberto – Revival ’86! Não é necessário cadastro no bookess para ler o texto completo, basta clicar onde o site aponta. Espero que gostem!

Revival ’86

2014. 09 de julho. Quarta-feira. Brasil. São Paulo. Segunda semifinal da Copa do Mundo de Futebol. Argentina x Holanda.

Ele era ítalo-argentino; filho de mãe italiana e pai argentino de mãe italiana. Ela era franco-mexicana, filha de pai francês e mãe méxico-germânica; nascera no Brasil, em Santa Catarina, quando seu pai, um diplomata francês, estava em missão no Brasil, mas vivia no México desde 1968, quando seu pai foi assassinado por um grupo guerrilheiro daqueles que desejavam implantar no Brasil uma ditadura aos moldes cubanos. Em 2010, pediu expatriação ao Brasil, oficializada esta, solicitou nacionalidade francesa. Ele era engenheiro civil, formado com grande honra em Columbia. Ela era economista, formada com honras máximas em Harvard, em 1983. Ele era fluente em três línguas; ela, em seis.

Eles se conheceram em um dia de setembro de 1979, em Nova York, por acaso. E já eram mais próximos do que poderiam imaginar. Ele se apaixonou à primeira-vista. Ela teve de ser conquistada. Era amor verdadeiro. Começaram o namoro em dezembro de 1979. Em 1981, o casamento. Em novembro de 1983, o primeiro filho; um varão. Em 1985, uma mudança; trocaram o duplex em Boston por uma mansão na Cidade do México. Ela estava outra vez em casa; ele, novamente em território estranho. Ela ascendeu na carreira; ele também, iniciou a trajetória da própria construtora.

PARA CONTINUAR LENDO! –>  http://www.bookess.com/read/20840-revival-86/

PS: Aberto o link, basta clicar onde estão apontando as setas da imagem abaixo 😉

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0 thoughts on “Revival ’86

  1. Thais says:

    Que lindo! Eu queria muito ter capacidade de ser autora – máximo que escrevo são textos pros cliente e lá pro blog.
    Acho que quem tem tempo e ama isso, oh, deve seguir fundo <3

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